quarta-feira, 19 de fevereiro de 2014

“Os gays não são semideuses. A maioria é fruto do consumo de drogas”

(Assista abaixo a entrevista):


O deputado federal e militar da reserva Jair Bolsonaro (PP) concede uma entrevista atrás da outra. Desde que se autoproclamou candidato à presidência da Comissão de Direitos Humanos e Minorias, ele entrou no olho do furacão. Os partidos de esquerda veem com receio a possibilidade de repetir um mandato ainda mais polêmico que o do pastor evangélico Marco Feliciano (PSC), mas Bolsonaro cresce diante da adversidade. A cada entrevista, eleva o tom das suas afirmações homofóbicas, elitistas, racistas e incitadoras da violência. Chama a presidenta Dilma Rousseff de terrorista, considera os gays produto do consumo de drogas e defende a cadeira elétrica para os criminosos. As únicas minorias que ele pretende defender são as que ele considera "decentes": os cadeirantes, autistas e deficientes.




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