Depois de muitas vitórias na justiça e nos bastidores, a Igreja Mundial do Poder de Deus pode ter um Natal não muito feliz. Sua principal sede, a do Brás, foi fechada e lacrada pela Prefeitura de São Paulo devido a irregularização dos documentos (a IMPD não tem alvará para funcionar ali), a falta de segurança para os fiéis e excesso de barulho. As aproximadamente 1200 pessoas que congregam ali estão assistindo o culto no estádio da Portuguesa.
Segundo o Valdemiro Santiago, a Igreja Mundial está sendo perseguida e pediu oração dos fiéis.
Essa não foi a primeira vez que uma Igreja Mundial do Poder de Deus foi fechada por falta de alvará, em março de 2009 uma sede em Catanduva estava em local irregular e sem alvará também. Com esse novo caso é possivel que a Prefeitura investigue todas as filiais da Igreja Mundial do Poder de Deus para saber se há mais alguma funcionando sem estar registrado ou de alguma forma irregular.
Em seu programa de TV, Valdemiro Santiago falou sobre o fechamento da sede da Igreja Mundial do Poder de Deus no Brás. No meio do programa é falado, entre várias coisas, que pastores e líderes da Igreja Assembléia de Deus ligaram para líderes da Igreja Mundial para dar apoio. Em certo momento é dito que o Pastor Jarbes de Alencar diz que “A Assembléia de Deus é a casa da Igreja Mundial”.
Sobre a Igreja Mundial do Poder de Deus e Apóstolo Valdemiro Santiago
A Igreja Mundial do Poder de Deus é uma das denominações pentencostais que mais crescem no Brasil. Comandada por dois ex-membros da Igreja Universal do Reino de Deus, a IMPD vem utilizando de programas de TV para crescer e conseguir mais fiéis. A Igreja Mundial do Poder de Deus é comandada pelo ex-bispo da Universal e intitulado Apóstolo Valdemiro Santiago e a divulgação e plano de crescimento é realizado pelo mesmo bispo que traçou o plano de crescimento da Igreja Universal, o Bispo Ronaldo Didini, que foi expulso da denominação de Edir Macedo, chegou a fundar um outra igreja neo-pentencostal em Portugal, mas voltou ao Brasil para comandar a Igreja Mundial.
Em 2003, Valdemiro foi preso durante uma blitz em Sorocaba. Ele estava levando consigo uma escopeta, duas carabinas e também 400 caixas de munição. Mais armas e munição foram apreendidas em sua casa. Valdemiro alegou que as armas são de caça e estavam sendo levadas para um amigo.
Em 2009, Valdemiro Santiago e a Igreja Mundial do Poder de Deus compraram os horários da Igreja Internacional da Graça de Deus, do Missionário R. R. Soares, na grade da CNT tirando o programa do Missionário do ar.
Fonte: Gospel+
Notícias, informações, curiosidades, tudo que acontece no meio evangélico. Tem como objetivo divulgar aquilo que pode melhorar nosso nível de interpretação dos acontecimentos que nos cercam.
quinta-feira, 24 de dezembro de 2009
terça-feira, 22 de dezembro de 2009
Filho de Pastor Presidente da Assembléia de Deus abandona filha adotiva de 3 anos em uma rodovia movimentada
Eber é evangélico e filho do pastor presidente da principal Igreja Assembléia de Deus da cidade, possui um blog e cuida da área de comunicação da igreja do pai. Segundo pessoas da cidade, Éber desde jovem era um “problema”, mas se preparava para se candidatar a deputado federal pela cidade, com apoio do pai e da igreja, segundo apurou o Gospel+ com moradores e conhecidos do envolvido.
Visite: Gospel, Noticias Gospel, Videos Gospel, Musica Gospel Após confessar o abandono da filha adotiva de 3 anos na BR-259, na madrugada da última sexta-feira, em Resplendor, no Vale do Rio Doce, o diretor de comunicação Éber Rosa da Silva, 35, tentou se justificar. O homem disse à polícia que ele e sua mulher estavam tendo problemas de incompatibilidade com a criança. Autuado por tentativa de homicídio (por ter colocado a criança em risco de morte), Silva teve decretada prisão temporária por 30 dias.
A mulher dele, a dona de casa Mirlane Marília da Silva Rosa, 32, também foi ouvida. De acordo com o delegado de Resplendor, Isaqueu Lourenço da Silva Júnior, ela informou não saber que o marido havia abandonado a menina em uma rodovia. “Ela disse que o marido lhe falou que iria pegar a criança, colocar no carro e levá-la para uma instituição apropriada. Ele não teria contado à mulher o que realmente fez, e ela teria descoberto a verdade somente ontem”, afirmou o delegado.
A polícia de Ipatinga também atuou no caso. Segundo o delegado Rodrigo Manhães de Oliveira, da Delegacia de Orientação ao Menor, no primeiro momento do depoimento, Silva disse que a criança havia sido raptada, mas depois acabou confessando o abandono.
“Ele disse que havia deixado a menina na margem da rodovia porque ele e a mulher não daptaram a rotina com a criança. Falou que não estavam tendo uma boa convivência e que estavam tendo problemas de incompatibilidade com a menina e que, por isso, a criança estaria gerando problemas familiares”, contou Oliveira.
Guarda foi conquistada em agosto, no interior da Bahia.
A menina, apesar de ter apenas 3 anos, já possui uma triste história. Natural da Bahia, um juiz suspendeu o poder familiar da mãe biológica, por entender que ela não possuía condições psicológicas e financeiras de criá-la. Por isso, foi encaminhada para uma família substituta, segundo informou o delegado Isaqueu Júnior.
Nesse processo, a menina foi levada para um abrigo em Belmonte, na Bahia, de onde foi retirada no dia 31 de agosto deste ano por Silva, após conseguir a guarda.
Ainda segundo o delegado Isaqueu Júnior, as investigações em torno do caso seguem. “Vamos continuar investigando para saber se a mulher de Silva teve alguma participação no crime ou se realmente não sabia o que o marido tinha feito. Depois disso, saberemos se ela participou de alguma forma”, informou.
Fonte: O Tempo e Gospel+
Visite: Gospel, Noticias Gospel, Videos Gospel, Musica Gospel Após confessar o abandono da filha adotiva de 3 anos na BR-259, na madrugada da última sexta-feira, em Resplendor, no Vale do Rio Doce, o diretor de comunicação Éber Rosa da Silva, 35, tentou se justificar. O homem disse à polícia que ele e sua mulher estavam tendo problemas de incompatibilidade com a criança. Autuado por tentativa de homicídio (por ter colocado a criança em risco de morte), Silva teve decretada prisão temporária por 30 dias.
A mulher dele, a dona de casa Mirlane Marília da Silva Rosa, 32, também foi ouvida. De acordo com o delegado de Resplendor, Isaqueu Lourenço da Silva Júnior, ela informou não saber que o marido havia abandonado a menina em uma rodovia. “Ela disse que o marido lhe falou que iria pegar a criança, colocar no carro e levá-la para uma instituição apropriada. Ele não teria contado à mulher o que realmente fez, e ela teria descoberto a verdade somente ontem”, afirmou o delegado.
A polícia de Ipatinga também atuou no caso. Segundo o delegado Rodrigo Manhães de Oliveira, da Delegacia de Orientação ao Menor, no primeiro momento do depoimento, Silva disse que a criança havia sido raptada, mas depois acabou confessando o abandono.
“Ele disse que havia deixado a menina na margem da rodovia porque ele e a mulher não daptaram a rotina com a criança. Falou que não estavam tendo uma boa convivência e que estavam tendo problemas de incompatibilidade com a menina e que, por isso, a criança estaria gerando problemas familiares”, contou Oliveira.
Guarda foi conquistada em agosto, no interior da Bahia.
A menina, apesar de ter apenas 3 anos, já possui uma triste história. Natural da Bahia, um juiz suspendeu o poder familiar da mãe biológica, por entender que ela não possuía condições psicológicas e financeiras de criá-la. Por isso, foi encaminhada para uma família substituta, segundo informou o delegado Isaqueu Júnior.
Nesse processo, a menina foi levada para um abrigo em Belmonte, na Bahia, de onde foi retirada no dia 31 de agosto deste ano por Silva, após conseguir a guarda.
Ainda segundo o delegado Isaqueu Júnior, as investigações em torno do caso seguem. “Vamos continuar investigando para saber se a mulher de Silva teve alguma participação no crime ou se realmente não sabia o que o marido tinha feito. Depois disso, saberemos se ela participou de alguma forma”, informou.
Fonte: O Tempo e Gospel+
Igreja Evangélica lança nova versão da “Oração da Propina”.
A igreja evangélica Casa da Bênção levou à internet a sua versão da chamada “oração da propina”, gravada durante investigação da Operação Caixa de Pandora, da Polícia Federal (PF). As imagens da investigação mostram Durval Barbosa, ex-assessor do governador José Roberto Arruda (DEM), e os deputados Rubens César Brunelli Júnior (PSC) e Leonardo Prudente (DEM) rezando depois da distribuição de dinheiro aos parlamentares.
Visite: Gospel, Noticias Gospel, Videos Gospel, Musica Gospel A página oficial da igreja na internet reproduz a gravação do episódio, mas com uma nova interpretação. “Deus ouviu a oração de Brunelli. Arruda cairá a qualquer momento”, diz o texto. Brunelli é filho do fundador da Casa da Bênção, o Apóstolo Doriel de Oliveira.
A versão da igreja para a oração apresenta Arruda como adversário dos deputados, além de acrescentar um novo trecho à oração: “Eu quero entregar o Arruda nas tuas mãos, que quero entregar essa equipe ímpia e má nas tuas mãos. Meu Deus, dá um jeito nesta situação, tire estes homens do nosso caminho, Pai”, diz a versão levada à internet pela igreja. Na manhã de hoje, após contato da repórter, o filme foi retirado do ar.
Visite: Gospel, Noticias Gospel, Videos Gospel, Musica Gospel A página oficial da igreja na internet reproduz a gravação do episódio, mas com uma nova interpretação. “Deus ouviu a oração de Brunelli. Arruda cairá a qualquer momento”, diz o texto. Brunelli é filho do fundador da Casa da Bênção, o Apóstolo Doriel de Oliveira.
A versão da igreja para a oração apresenta Arruda como adversário dos deputados, além de acrescentar um novo trecho à oração: “Eu quero entregar o Arruda nas tuas mãos, que quero entregar essa equipe ímpia e má nas tuas mãos. Meu Deus, dá um jeito nesta situação, tire estes homens do nosso caminho, Pai”, diz a versão levada à internet pela igreja. Na manhã de hoje, após contato da repórter, o filme foi retirado do ar.
Igreja Universal – Importante testemunha morre misteriosamente após fazer depoimento contra a igreja
Diretor da Igreja Universal do Reino de Deus entre 1981 e 1986 e vereador do Rio de Janeiro por três legislaturas, Waldir Abrão declarou ter sido usado como “laranja” -teve o nome usado sem consentimento- pela igreja em 20 operações de empréstimos fictícios que trouxeram dinheiro do exterior para a aquisição de uma TV de Goiânia (GO).
Visite: Gospel, Noticias Gospel, Videos Gospel, Musica Gospel Abrão registrou um instrumento particular de declaração, de 23 páginas, no dia 18 de novembro no escritório Marzagão, Amaral e Leal Advogados Associados, de São Paulo. No documento, ele contou em detalhes como entrou na igreja nos anos 70 pelas mãos do líder Edir Macedo, os métodos de arrecadação da igreja e a suposta falsificação de sua assinatura em inúmeros documentos.
Seis dias depois de lavrar a escritura, passo inicial de uma futura ação judicial por cobrança de débito, Abrão, 81, foi encontrado caído no corredor do prédio em que vivia, no Rio de Janeiro, com um ferimento na cabeça. Ele morreu dois dias depois no hospital Souza Aguiar. A polícia investiga a morte.
Abrão anexou à declaração documentos que demonstram que, enquanto esteve ligado à igreja, ele realizou movimentações financeiras muito acima da sua capacidade. Por isso, foi autuado pela Receita Federal.
No auto da Receita, Abrão aparece como tomador de 20 empréstimos, no valor de Cr$ 25 bilhões (aproximadamente R$ 7 milhões em valores atuais), assinados entre 1992 e 1993 com as empresas offshore Cableinvest e Investholding, sediadas nas Ilhas Cayman.
Os empréstimos nunca foram pagos. Segundo Abrão, eram operações forjadas para internar dinheiro que havia saído do Brasil por meio de doleiros em operações de “dólar-cabo”, um sistema clandestino de remessa de capitais.
As empresas Cableinvest e Investholding são as mesmas que estão no centro da denúncia oferecida pelo Ministério Público de São Paulo, em agosto, contra o líder da Universal, Edir Macedo, e no pedido de cooperação internacional protocolado pelos promotores de Justiça nos Estados Unidos.
Em 1997, a Receita cobrou de Abrão R$ 1,8 milhão, referente à multa sobre o imposto devido. Ele atribuiu a essa multa e às demais cobranças a decisão de registrar o seu depoimento.
Abrão contou ter entrado na igreja em 1977, quando ainda se chamava Igreja da Bênção. Ele afirmou que Macedo tinha o controle total da arrecadação. “Tanto na Iurd como na casa do bispo Edir Macedo, o dinheiro era contado e repassado para os doleiros que o encaminhava para o exterior”, disse Abrão.
O aposentado narrou ter sido convidado por Edir para se candidatar a vereador no Rio, em 1988. “Na ocasião eu não sabia que o convite (…) iria sair tão caro para mim e que meu nome seria usado para ser o maior laranja da Igreja Universal.”
A partir daí, ele e sua mulher apareceram como fiadores de aproximadamente 660 contratos de aluguel de prédios para templos. Alguns aluguéis atrasaram, e o casal passou a ser executado judicialmente.
Abrão descreveu a atuação dos parlamentares apoiados pela igreja: “O objetivo era fazer com que os políticos que foram eleitos pela Iurd aumentassem a arrecadação dos seus gabinetes, exigindo dinheiro dos interessados para aprovação de qualquer projeto que fosse necessário voto no plenário ou simples apoio político”.
Nas reuniões com políticos, segundo ele, “o bispo Rodrigues ou o bispo Macedo sempre iniciavam o encontro perguntando se havia saído alguma coisa “boa” para eles”. O ex-deputado Carlos Rodrigues deixou a igreja depois de ser citado no mensalão, em 2005.
Abrão deixou igreja e se afastou da política. “Meu gabinete nunca alcançava as metas por não concordar em votar de acordo com os interesses da igreja ou cobrar por apoio”.
Em dezembro de 1997, o ex-vereador foi procurado por um auditor da Receita. “Verifiquei, pelas cópias que recebi, que todas as assinaturas dos requerimentos e da procuração que estavam no processo da Receita pedindo a juntada de documentos para atender as exigências do Fisco, em meu nome, eram falsas”, afirmou Abrão.
Ele disse que procurou “acertar as contas” com a igreja por telefone, por cartas e reuniões, mas não obteve resposta.
Outro lado
Procurada desde quarta-feira por meio de sua assessoria de comunicação para comentar as declarações de seu ex-diretor-presidente Waldir Abrão, a Igreja Universal do Reino de Deus não havia se manifestado até o fechamento desta edição.
A Folha pediu à igreja, por e-mail, explicações sobre o suposto uso de Abrão como laranja na compra de empresas com recursos oriundos das empresas offshore Cableinvest e Investholding, sediadas no paraíso fiscal das Ilhas Cayman.
A reportagem também quis saber se Abrão manteve contato com representantes da igreja acerca do débito que a Receita Federal diz que ele possuía, no valor estimado de R$ 8 milhões (valores atualizados).
Em ocasiões anteriores, sobre outras investigações que trataram da Cableinvest e da Investholding, os representantes da igreja informaram que o assunto já foi analisado e arquivado, em inquérito que tramitou no Supremo Tribunal Federal.
Em entrevista concedida em agosto à TV Record, nos Estados Unidos, o bispo Edir Macedo, líder da Universal, disse que a igreja era alvo de ataques injustos e que a cada nova denúncia que surge a Universal fica mais fortalecida.
Visite: Gospel, Noticias Gospel, Videos Gospel, Musica Gospel Abrão registrou um instrumento particular de declaração, de 23 páginas, no dia 18 de novembro no escritório Marzagão, Amaral e Leal Advogados Associados, de São Paulo. No documento, ele contou em detalhes como entrou na igreja nos anos 70 pelas mãos do líder Edir Macedo, os métodos de arrecadação da igreja e a suposta falsificação de sua assinatura em inúmeros documentos.
Seis dias depois de lavrar a escritura, passo inicial de uma futura ação judicial por cobrança de débito, Abrão, 81, foi encontrado caído no corredor do prédio em que vivia, no Rio de Janeiro, com um ferimento na cabeça. Ele morreu dois dias depois no hospital Souza Aguiar. A polícia investiga a morte.
Abrão anexou à declaração documentos que demonstram que, enquanto esteve ligado à igreja, ele realizou movimentações financeiras muito acima da sua capacidade. Por isso, foi autuado pela Receita Federal.
No auto da Receita, Abrão aparece como tomador de 20 empréstimos, no valor de Cr$ 25 bilhões (aproximadamente R$ 7 milhões em valores atuais), assinados entre 1992 e 1993 com as empresas offshore Cableinvest e Investholding, sediadas nas Ilhas Cayman.
Os empréstimos nunca foram pagos. Segundo Abrão, eram operações forjadas para internar dinheiro que havia saído do Brasil por meio de doleiros em operações de “dólar-cabo”, um sistema clandestino de remessa de capitais.
As empresas Cableinvest e Investholding são as mesmas que estão no centro da denúncia oferecida pelo Ministério Público de São Paulo, em agosto, contra o líder da Universal, Edir Macedo, e no pedido de cooperação internacional protocolado pelos promotores de Justiça nos Estados Unidos.
Em 1997, a Receita cobrou de Abrão R$ 1,8 milhão, referente à multa sobre o imposto devido. Ele atribuiu a essa multa e às demais cobranças a decisão de registrar o seu depoimento.
Abrão contou ter entrado na igreja em 1977, quando ainda se chamava Igreja da Bênção. Ele afirmou que Macedo tinha o controle total da arrecadação. “Tanto na Iurd como na casa do bispo Edir Macedo, o dinheiro era contado e repassado para os doleiros que o encaminhava para o exterior”, disse Abrão.
O aposentado narrou ter sido convidado por Edir para se candidatar a vereador no Rio, em 1988. “Na ocasião eu não sabia que o convite (…) iria sair tão caro para mim e que meu nome seria usado para ser o maior laranja da Igreja Universal.”
A partir daí, ele e sua mulher apareceram como fiadores de aproximadamente 660 contratos de aluguel de prédios para templos. Alguns aluguéis atrasaram, e o casal passou a ser executado judicialmente.
Abrão descreveu a atuação dos parlamentares apoiados pela igreja: “O objetivo era fazer com que os políticos que foram eleitos pela Iurd aumentassem a arrecadação dos seus gabinetes, exigindo dinheiro dos interessados para aprovação de qualquer projeto que fosse necessário voto no plenário ou simples apoio político”.
Nas reuniões com políticos, segundo ele, “o bispo Rodrigues ou o bispo Macedo sempre iniciavam o encontro perguntando se havia saído alguma coisa “boa” para eles”. O ex-deputado Carlos Rodrigues deixou a igreja depois de ser citado no mensalão, em 2005.
Abrão deixou igreja e se afastou da política. “Meu gabinete nunca alcançava as metas por não concordar em votar de acordo com os interesses da igreja ou cobrar por apoio”.
Em dezembro de 1997, o ex-vereador foi procurado por um auditor da Receita. “Verifiquei, pelas cópias que recebi, que todas as assinaturas dos requerimentos e da procuração que estavam no processo da Receita pedindo a juntada de documentos para atender as exigências do Fisco, em meu nome, eram falsas”, afirmou Abrão.
Ele disse que procurou “acertar as contas” com a igreja por telefone, por cartas e reuniões, mas não obteve resposta.
Outro lado
Procurada desde quarta-feira por meio de sua assessoria de comunicação para comentar as declarações de seu ex-diretor-presidente Waldir Abrão, a Igreja Universal do Reino de Deus não havia se manifestado até o fechamento desta edição.
A Folha pediu à igreja, por e-mail, explicações sobre o suposto uso de Abrão como laranja na compra de empresas com recursos oriundos das empresas offshore Cableinvest e Investholding, sediadas no paraíso fiscal das Ilhas Cayman.
A reportagem também quis saber se Abrão manteve contato com representantes da igreja acerca do débito que a Receita Federal diz que ele possuía, no valor estimado de R$ 8 milhões (valores atualizados).
Em ocasiões anteriores, sobre outras investigações que trataram da Cableinvest e da Investholding, os representantes da igreja informaram que o assunto já foi analisado e arquivado, em inquérito que tramitou no Supremo Tribunal Federal.
Em entrevista concedida em agosto à TV Record, nos Estados Unidos, o bispo Edir Macedo, líder da Universal, disse que a igreja era alvo de ataques injustos e que a cada nova denúncia que surge a Universal fica mais fortalecida.
Testemunho – Ex atriz pornô muda totalmente de estilo de vida após se tornar evangélica
“Sabe… Você me faz lembrar de alguém.” “Mas eu sou alguém.” Num shopping tradicional da zona sul do Rio, o diálogo entre mim e a vendedora de uma megarrede de eletrodomésticos soaria trivial, não fosse ela a capa da Playboy de fevereiro de 1994 e uma ex-integrante do Zorra Total.
Visite: Gospel, Noticias Gospel, Videos Gospel, Musica Gospel Ex-bailarina, atriz e estrela pornô, a evangélica Regina Soares de Oliveira, 38 anos, conhecida outrora como Regininha Poltergeist, é, há três meses, vendedora de geladeiras e lavadoras.
“Às vezes, um ou outro cliente me reconhece, vem falar, mas não são muitos”, conta, com alguma timidez.
A mudança, um ano depois de promover seu segundo filme pornô, deu-se após um quadro de depressão e pela necessidade de sustentar o filho Lucas, 4, num padrão mais cristão, o que faz Regininha detestar o velho apelido de filme de terror.
“Poltergeist significa ‘espírito brincalhão’. Um demônio, né? Vivi um demônio por 20 anos e deixei de mostrar quem eu era. Aceitei isso.”
Dedicação total
E por que a entrada no comércio varejista? “Eu já tinha sido vendedora. Sou bailarina formada, mas não gosto de dar aula. Prefiro o palco. Na Igreja Bola de Neve, nós temos o Ministério da Dança.” Regininha conta que fez todos os testes – “Nem sei como passei, nunca tinha usado computador na vida, tinha agente para tudo” – e foi aprovada. Hoje, ela diz que é uma pessoa feliz.
“Eu gosto de desafios. E essa coisa de vender vicia, dá vontade de ser a melhor vendedora da loja. E eu me dedico.” Indagada se gostaria de voltar ao meio artístico, Regininha silencia por alguns segundos. Pensa. E, depois, abre um sorriso.
“Sim. Mas tinha de ser um papel bem diferente.”
Ex-global com pornôs no currículo, atriz se identificou com Leila Lopes
Regininha tem uma trajetória muito parecida com a da atriz Leila Lopes, que se suicidou no mês passado. Ambas tiveram passagens pela Globo, pelo cinema pornográfico e enfrentaram diag-nósticos de depressão.
“Tomei um susto quando soube da Leila”, afirma. “Meu problema era parecido, mas Deus me permitiu continuar minha missão.” Formada em balé na Escola Maria Olenewa, a pequena nascida no Méier foi lançada nos espetáculos Santa Clara Poltergeist e Básico Instinto, no início dos anos 1990, em que o poeta Fausto Fawcett glorificava loiras como Marinara Costa – que também frequenta hoje a Igreja Bola de Neve. Regina era a santa que curava pelo sexo, ao som de “Amém, Regininha, Amém”.
As curvas abençoadas a levaram para revistas masculinas, teatro e cinema e, mais recentemente, a pornôs.
“Não me arrependo de nada do que eu fiz. Para mim, tudo isso foi um caminho necessário para me trazer até aqui. Foi um aprendizado.”
Fonte: Destak / Gospel+
Via: Pavablog
Visite: Gospel, Noticias Gospel, Videos Gospel, Musica Gospel Ex-bailarina, atriz e estrela pornô, a evangélica Regina Soares de Oliveira, 38 anos, conhecida outrora como Regininha Poltergeist, é, há três meses, vendedora de geladeiras e lavadoras.
“Às vezes, um ou outro cliente me reconhece, vem falar, mas não são muitos”, conta, com alguma timidez.
A mudança, um ano depois de promover seu segundo filme pornô, deu-se após um quadro de depressão e pela necessidade de sustentar o filho Lucas, 4, num padrão mais cristão, o que faz Regininha detestar o velho apelido de filme de terror.
“Poltergeist significa ‘espírito brincalhão’. Um demônio, né? Vivi um demônio por 20 anos e deixei de mostrar quem eu era. Aceitei isso.”
Dedicação total
E por que a entrada no comércio varejista? “Eu já tinha sido vendedora. Sou bailarina formada, mas não gosto de dar aula. Prefiro o palco. Na Igreja Bola de Neve, nós temos o Ministério da Dança.” Regininha conta que fez todos os testes – “Nem sei como passei, nunca tinha usado computador na vida, tinha agente para tudo” – e foi aprovada. Hoje, ela diz que é uma pessoa feliz.
“Eu gosto de desafios. E essa coisa de vender vicia, dá vontade de ser a melhor vendedora da loja. E eu me dedico.” Indagada se gostaria de voltar ao meio artístico, Regininha silencia por alguns segundos. Pensa. E, depois, abre um sorriso.
“Sim. Mas tinha de ser um papel bem diferente.”
Ex-global com pornôs no currículo, atriz se identificou com Leila Lopes
Regininha tem uma trajetória muito parecida com a da atriz Leila Lopes, que se suicidou no mês passado. Ambas tiveram passagens pela Globo, pelo cinema pornográfico e enfrentaram diag-nósticos de depressão.
“Tomei um susto quando soube da Leila”, afirma. “Meu problema era parecido, mas Deus me permitiu continuar minha missão.” Formada em balé na Escola Maria Olenewa, a pequena nascida no Méier foi lançada nos espetáculos Santa Clara Poltergeist e Básico Instinto, no início dos anos 1990, em que o poeta Fausto Fawcett glorificava loiras como Marinara Costa – que também frequenta hoje a Igreja Bola de Neve. Regina era a santa que curava pelo sexo, ao som de “Amém, Regininha, Amém”.
As curvas abençoadas a levaram para revistas masculinas, teatro e cinema e, mais recentemente, a pornôs.
“Não me arrependo de nada do que eu fiz. Para mim, tudo isso foi um caminho necessário para me trazer até aqui. Foi um aprendizado.”
Fonte: Destak / Gospel+
Via: Pavablog
Igreja Mundial do Poder de Deus – Pastor agredido por colega é expulso da igreja e agora quer indenização de R$1 Milhão
O pastor Rafael Alves Ferreira, que foi expulso da Igreja Mundial do Poder de Deus (do Apóstolo Valdemiro Santiago), por ter sido agredido por um colega de igreja irá requerer em uma ação por danos morais a quantia de R$ 1 milhão de indenização. Rafael alega ter sido vítima de preconceito por parte do pastor agressor porque é “ex-homossexual”.Visite: Gospel, Noticias Gospel, Videos Gospel, Musica Gospel
O pastor agredido diz que a direção da igreja também agiu com preconceito porque o expulsou antes de apresentar sua versão. O pastor que o agrediu foi “transferido” de sede.
Toda a polêmica envolvendo os pastores da Igreja Mundial começou no último final de semana, quando Rafael prestou queixa contra o colega pastor, identificado como Jademir. Alves contou que, enquanto estava dormindo, levou um soco no peito. Ao levantar ainda com sono e machucado, Rafael correu em direção à porta, mas foi empurrado pelo agressor, que o jogou na parede e começou a estrangulá-lo.
Rafael, então, conseguiu se libertar e correu pelos corredores da sede da igreja, gritando para chamar a atenção das demais pessoas.
“Esse aí (Jademir), na verdade, não tem honra para colocar uma gravata e ser chamado de pastor”, disse Rafael Alves.
Ao contar o caso para a direção da igreja, o agressor não foi destituído da função, apenas afastado da sede. Ele agora ministra em outra igreja da instituição localizada no CPA 2.
“Um pastor que é preconceituoso e homofóbico jamais pode ser chamado de pastor”, reafirmou Alves.
Após o ocorrido, o pastor que supostamente agrediu Rafael fez um comentário preconceituoso sobre o caso. Segundo Alves, o colega de igreja afirmou que o Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama) fez uma visita a ele, porque teria batido em um “veado”.
Fonte: O Documento / Gospel+
Via: O Verbo
O pastor agredido diz que a direção da igreja também agiu com preconceito porque o expulsou antes de apresentar sua versão. O pastor que o agrediu foi “transferido” de sede.
Toda a polêmica envolvendo os pastores da Igreja Mundial começou no último final de semana, quando Rafael prestou queixa contra o colega pastor, identificado como Jademir. Alves contou que, enquanto estava dormindo, levou um soco no peito. Ao levantar ainda com sono e machucado, Rafael correu em direção à porta, mas foi empurrado pelo agressor, que o jogou na parede e começou a estrangulá-lo.
Rafael, então, conseguiu se libertar e correu pelos corredores da sede da igreja, gritando para chamar a atenção das demais pessoas.
“Esse aí (Jademir), na verdade, não tem honra para colocar uma gravata e ser chamado de pastor”, disse Rafael Alves.
Ao contar o caso para a direção da igreja, o agressor não foi destituído da função, apenas afastado da sede. Ele agora ministra em outra igreja da instituição localizada no CPA 2.
“Um pastor que é preconceituoso e homofóbico jamais pode ser chamado de pastor”, reafirmou Alves.
Após o ocorrido, o pastor que supostamente agrediu Rafael fez um comentário preconceituoso sobre o caso. Segundo Alves, o colega de igreja afirmou que o Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama) fez uma visita a ele, porque teria batido em um “veado”.
Fonte: O Documento / Gospel+
Via: O Verbo
segunda-feira, 21 de dezembro de 2009
Polícia do Maranhão investiga novo caso de agulhas
A Polícia do Maranhão investiga um novo caso sobre uma criança com agulhas no corpo. De acordo com agentes da Delegacia Central de São Vicente Férrer, os pais do menino, que tem apenas um ano, prestarão depoimento nesta segunda-feira. As agulhas foram descobertas em agosto deste ano, após a realização de um exame de raio-X, que constatou sete agulhas no abdômen. Segundo a polícia, quatro delas já foram retiradas durante uma cirurgia. A Justiça determinou que o menino ficará com os avós paternos até que as investigações sejam concluídas.
Bahia
O menino de 2 anos e 7 meses na Bahia que também teve agulhas colocadas pelo corpo foi submetido a uma cirurgia na sexta-feira, em Salvador, para retirada de quatro dos objetos localizados no coração e no pulmão. Segundo o Hospital Ana Neri, o menino, que está internado na Unidade de Terapia Intensiva (UTI) pediátrica, se recupera bem. A equipe avalia a possibilidade de submeter o garoto a outro procedimento cirúrgico.
Bahia
O menino de 2 anos e 7 meses na Bahia que também teve agulhas colocadas pelo corpo foi submetido a uma cirurgia na sexta-feira, em Salvador, para retirada de quatro dos objetos localizados no coração e no pulmão. Segundo o Hospital Ana Neri, o menino, que está internado na Unidade de Terapia Intensiva (UTI) pediátrica, se recupera bem. A equipe avalia a possibilidade de submeter o garoto a outro procedimento cirúrgico.
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