quinta-feira, 22 de abril de 2010

Observando os Evangelhos

Observando os Evangelhos, notamos algo muito curioso: A maioria dos assuntos que hoje gastamos a maior parte do nosso tempo debatendo, Jesus falou pouquíssimo ou quase nada acerca deles, os temas preferidos dos púlpitos religiosos ou dos moralistas cristãos de plantão, são basicamente o oposto daquilo que Ele pregava nas praças, praias e por vezes nas sinagogas (igrejas de sua época) que, diga-se de passagem, sempre o expulsavam quando Ele aparecia por lá, pois não suportavam sua palavra!

O interessante é que outros temas que Ele falou com muita veemência e intensidade quando ensinava; esses sim à religião passa a largo deles; como por exemplo: a denúncia a arrogância dos lideres religiosos de sua época, Ele expõe claramente a sua reprovação quanto o sistema religioso do seu tempo que se sentia dono das pessoas e por isso as sufocava com fardos pesados, comercializava a fé, manipulava os mais fracos e se sentia superior aos demais homens, se mantendo longe deles porque os consideravam muito imundos em relação a sua ?santidade?.

Oras, porque digo isso a você? Porque hoje, em nosso tempo é exatamente isso que acontece nos meios religiosos: Quase sempre afastam as pessoas de Deus, ao invés de aproximá-las Dele! É exatamente isso que acontece! As suas preocupações são sempre os ornamentos de templos, as promessas de prosperidade financeira e a corrida pela conquista ao status e poder social! Enquanto a única produção que Jesus se preocupa de fato, é com o que acontece no coração humano e no amor ao próximo, à religião se preocupa com exterioridades! E por isso, quanto à liderança de seu tempo, Jesus chamava de Hipócritas, raça de víboras, sepulcros caiados, mesmo tendo eles a aparência de homens Justos! Jesus é o maior e mais ousado projeto de Vida! Mas, precisa ser seguido sem os pesos amargos da religião! Sim; Ele ainda continua a procura de gente que apenas aceita o convite e segue sem trocas e nem barganhas a fazer! E isso é para acontecer no chão da existência e não plantados como estatuas em um templo religioso.

Seguir, Jesus é ir abraçando a quem se encontra pelo caminhada: pecadores, marginalizados, excluídos, estranhos enfim gente; abraça-los sem pedras nas mãos. Seguir Jesus, é ir perdoando e sendo perdoado, caindo e levantado, chorando ou sorrindo, mas sempre olhando pra ELE sem medo e nem dúvidas, pois o verdadeiro amor lança fora todo medo. Seguir Jesus é recomeçar de novo, apesar de onde e como você esteja. É viver em paz e liberdade, acreditando que todo escrito de dividas que existiam contra nós foram cravados definitivamente na Cruz. E se existiam sacrifícios a serem feitos Ele fez, por nós. A guerra interior foi vencida na Cruz! Esse é o projeto de segui-Lo,caminhando e aprendendo, sempre... A transformação não é um passe de mágica, acontece a cada amanhecer em que aprendemos a viver sem importância e sem a pretensão de ser maior do que o próximo, pois Ele mesmo sendo Deus tomou forma de homem, apenas homem e se silenciou diante daqueles que O insultava em sua existência aqui na terra! Seguir Jesus é aprender a viver feliz com aquilo que temos, seja pouco ou muito, Ele não prometeu riquezas, isso quem faz são os banqueiros da religião! Seguir -Lo é estar em paz, mesmo não tendo onde repousar a cabeça! Pena que tem muitas pessoas que são impedidas de entender isso, pois foram ensinadas a seguir um pacote feito por homens, com doutrinas que tem aparência de bem, mas nada pode fazer para aperfeiçoar o caráter.

Então, deixo aqui esse grito á você que ainda acredita nessa revolução: Se quiser seguir Jesus assim, sem as culpas impostas pela religião, leia os evangelhos apartir de Jesus, com a mente limpa de qualquer influência religiosa e peça ao Espirito de sabedoria!

sexta-feira, 9 de abril de 2010

Caso Santos X Lar Espírita: Preconceito contra Evangélicos revelado

A visita do Santos ao Lar Espírita Mensageiros da Luz se transformou em imensa celeuma na imprensa em função da recusa por parte de alguns integrantes do time de adentrarem o local, alegando convicções religiosas. Os jogadores sofreram disciplina do clube e linchamento moral da imprensa. Contudo, novas informações revelam que os evangélicos do time do Santos vêm sofrendo cerceamento do seu direito de livre exercício da fé e ainda são alvo de preconceito religioso por parte da direção do clube que não adota as mesmas medidas restritivas a outras religiões e ainda incentiva a prática da religião católica

Por Sheila Bastos
08/04/2010 15:16h
As expressões de fé e as confissões religiosas públicas sempre estiveram presentes no futebol. Mais do que isto: foram acalentadas pelo povo, cartolas e imprensa que viam com simpatia as manifestações religiosas de jogadores de futebol. Quantas vezes vimos atletas marcarem gol e comemorarem com um “sinal da cruz”? E os carrinhos que terminam em posição “reza em joelhos, com as palmas juntas das mãos?” Alguém nega que a maioria dos jogadores beija medalhas e santos ao entrarem em campo para jogar? Então perguntamos: Alguém se lembra de ter visto a imprensa ou os cartolas criticarem tais atitudes da expressão de fé católica? Certamente, não. Tudo o que vimos ao longo da história do futebol brasileiro é a rica e constante relação entre o exercício da fé católica e o esporte, marcado por padres benzendo taças, gramados e ainda orando com os times antes dos jogos. Contudo, quando as expressões de fé evangélicas ficaram mais comuns nos estádios, as críticas, o preconceito e as conclamações ao proceder laico no esporte viraram lugar comum.

Católicos em Campo - Direita: Jairzinho de joelhos rezando com terço nas mãos na Copa de 70. Acima à esquerda: Padre bezendo campo do Flamengo. Esquerda: A comemoração habitual da imprensa carioca inclui vestir o Cristo Redentor com a camisa do time campeão

Quem não se lembra das reportagens animadas dos programas de esporte na TV mostrando “pais de santo” fazendo despacho atrás das traves e nos cantos dos campos nos estádios do país? O que dizer da famosa frase do grande filósofo do futebol, Neném Prancha: “se macumba ganhasse jogo, o Campeonato Baiano terminava empatado”. Não seria esta uma enorme evidência desta relação próxima entre o esporte e a religião? Todos sabem que alguns times chegaram a ter “pais de santo” em sua folha de pagamento e a própria seleção brasileira (na década de 70-80) contava com um roupeiro, também encarregado oficial de pajelanças espíritas antes dos jogos. E o que a imprensa fazia sobre isto? Matérias de comportamento simpáticas e bem humoradas às vésperas das decisões de campeonato. Contudo, quando os jogadores da seleção brasileira decidiram orar ao Senhor, dando a Este toda a Glória da vitória obtida: imprensa, dirigentes, juristas, FIFA, empresas de marketing esportivo e patrocinadores orquestram verdadeira campanha de cerceamento dos evangélicos de sua liberdade de expressão religiosa.

Recentemente, o Portal Terra divulgou fotografias do vestiário do time do Santos que deixam muito evidente que o cerceamento ao exercício da Fé e às demonstrações públicas de religiosidade são restritas somente aos evangélicos. Católicos e espíritas recebem incentivo à prática religiosa, como atesta a fotografia que ilustra esta matéria, revelando a capelinha existente no vestiário do estádio do clube, obviamente nada ecumênica, onde os jogadores que assim desejarem podem fazer “reza defronte imagens” antes dos jogos, segundo o costume católico e espírita. Porém, aos evangélicos vale a regra do manual de conduta do jogador do Santos que veda as manifestações religiosas públicas no exercício das atividades esportivas ou oficiais do clube. Segundo consta, a regra foi feita sob medida para o volante Roberto Brum, evangélico notório e evangelista atuante no campo esportivo. Ou seja, o embate entre os jogadores evangélicos e a direção do clube é muito anterior ao episódio do Lar Espírita.

Espíritas em Campo (foto): Pai Santana, figura lendária do futebol nacional, era dublê de macumbeiro oficial e massagista do Vasco da Gama

Os direitos dos Evangélicos

O time do Santos foi levado a uma visita oficial (Atividade de Relações Públicas com a convocação da Imprensa) a um orfanato mantido por uma instituição religiosa Espírita. Ao serem informados que no local estaria em curso um ritual religioso alguns jogadores evangélicos decidiram não participar do evento.

Se de fato havia um ritual espírita em prática no momento da visita, teriam os evangélicos o direito de não querer adentrar no recinto? Estariam sendo menos caridosos com esta atitude? Faça esta pergunta a dez pastores evangélicos e esperem nove respostas de apoio a esta recusa e uma abstenção concedida ao politicamente correto.

Evangélicos em Campo - Acima à esquerda: Esta manifestação evangélica da seleção brasileira foi alvo de crítica da imprensa e terminou por criar censura por parte da FIFA e da CBF. Acima à direita: Kaká é notório evangelista em campo. Abaixo: Seleção Brasileira feminina orando

Dois pesos e duas medidas

Para o Presidente do Santos, Luis Álvaro Ribeiro, 'Amor ao próximo não tem a ver com religião' e os jogadores erraram, foram preconceituosos e pouco caridosos. Em entrevista à Rádio Bandeirantes, Ribeiro afirmou: “alguns atletas não quiseram entrar no local por motivo religioso e outros por terem sido alertados sobre as "cenas chocantes" que encontrariam no Lar”. “O erro merece perdão e o perdão merece aplausos. Todo mundo erra”. E concluiu informando que o time voltará ao local para outra visita.

Presidente do Santos, Luis Álvaro Ribeiro: Lamento, mas entendo. Já tive 18 anos e, nessa idade, a gente é radical e fundamentalista nas decisões

Quando consideramos os seguintes fatos: (1) a maioria dos centros espíritas mantém centros de caridade, esmagadoramente voltados a crianças e idosos; (2) Recebem o nome de Lar, mas também são “centros espíritas”; (3) São locais de caridade, mas também de doutrinação; (4) abrigam no mesmo local os salões de prática espírita de comunicação com os mortos; (5) eventos desta natureza são vedados aos praticantes da fé evangélica. Perguntamos: (1) Algum pastor evangélico deixaria de censurar um membro de sua igreja que participasse de uma cerimônia desta natureza?; (2) Membros de igreja evangélica podem freqüentar centros espíritas? As duas respostas são sonoros NÃO. Perguntamos ainda: Os jogadores do Santos foram levianos ou tolos ao imaginar que tais cerimônias poderiam estar em curso em um “Lar Espírita”? Claro que não. Estas cerimônias são comuns nestes “Lares”. Portanto, se a direção do clube tinha a intenção sincera de manter a prática religiosa vedada durante o exercício esportivos e eventos conexos, deveria, ela mesmo, dar o exemplo e seguir as suas próprias regras, ou seja: retirar do vestiário do clube a capela católica; e (2) levar a caridade aos órfãos e viúvas do referido lar às dependências do próprio clube ou em outro local não vinculado a práticas religiosas; (3) reprimir a macumba no gramado e na arquibancada da Vila Belmiro; e, principalmente (4) evitar rotular a confissão de fé evangélica de “fundamentalismo”, como assim o fez o presidente do clube na referida entrevista à Rádio Bandeirantes: “Já tive 18 anos e, nessa idade, a gente é radical e fundamentalista nas decisões.”

Vestiário do Santos


Por Editor-Chefe, OGalileO

sábado, 6 de março de 2010

Movimento ateísta nos EUA tenta convecer alunos universitários a trocar Bíblia livros ou textos religiosos por Revista Pornográfica

Alunos da Universidade do Texas, em San Antonio, nos Estados Unidos, membros do 'Atheist Agenda' ('Agenda Ateísta', em português, que teve início em 2005), trabalharam para convencer outros alunos a trocarem livros ou textos religiosos por uma revista de pornografia através da campanha 'Smut for Smut', ou, em português claro 'Sujeira por Sujeira'. A campanha deste ano levou milhares de pessoas à Sombrilla Plaza, na própria faculdade, entre os dias 1º e 3 de março (segunda a quarta).

Segundo o site local www.mysanantonio.com, o movimento acredita que textos religiosos, de qualquer credo, são tão sujos quanto pornografia. Na visão de seus representantes, alguns fragmentos de livros sagrados contêm violência e tortura, além de propagarem guerras religiosas. A ideia do grupo foi promover o debate público e, logicamente, atrair mais membros para a sua comunidade.

Segundo um dos participantes, se os grupos religiosos podem colocar seus missionários na rua, batendo de porta em porta e  acordando os outros às sete horas da manhã de um sábado, ele pode colocar uma mesa em frente à faculdade onde estuda e promover seu  movimento.

Na manifestação, houve quem discordasse dos ateístas. Perto da mesa do 'Smut for Smut', um calouro colocou uma faixa dizendo "Deus ama você! Pegue sua Bíblia e apranda com ela!". Estudantes cristãos e ateístas travaram um debate intenso, mas não houve violência.

Você concorda com o 'Atheist Agenda'? Os textos religiosos, sejam eles cristãos, muçulmanos, judaicos ou hindus, possuem trechos que incitam a violência e promovem guerras? Ou isso é pura besteira?

Fonte: Época

Esposa de líder evangélico abre o jogo após o caso homossexual do marido

Confira a entrevista com Gayle Haggard, esposa do famoso Ted Haggard, pastor de uma grande igreja nos EUA que foi pego com um rapaz (gay) e foi um dos maiores escândalos nos EUA depois do Jimmy Swaggart. Haggard era do grupo dos ultraconservadores da direita americana

Gayle Haggard diz ao Christianity Today (CT) porque ela permaneceu casada com Ted Haggard, mesmo depois que ele sugeriu que ela se divorciasse dele.

Se Ted tivesse contraído alguma doença sexualmente transmissível e me infectasse? Gayle Haggard perguntava pra si mesma, enquanto escovava os dentes em uma manhã de novembro de 2006. Horas antes de um acompanhante masculino alegar que seu marido, Ted Haggard, havia pago por sexo e metanfetamina. Ted, posteriormente, renunciou o cargo de presidente da Associação Nacional de Evangélicos e pastor líder da New Life Church, em Colorado Springs.
Sarah Pulliman Bailey, editora do CT online, falou com Gayle sobre seu livro 'Por que eu fiquei' As escolhas que fiz na minha hora mais escura. (Tyndale).

1-O que aconteceu depois que o seu marido te contou tudo o que aconteceu?
No início eu fiquei arrasada. Quando esta afirmação chegou, vi que tudo aquilo em que nós investimos e acreditávamos estava desmoronando. Eu chorava muito, como você deve imaginar. Naquela primeira noite, deitada na cama pensando no que estava acontecendo conosco, eu só me perguntava: Quem é você? Quem eu serei nesta história? Pra mim estava bem definido quem é Deus, e que eu acreditava na minha família, no meu marido, na força da minha família, e na amizade.

2-Você disse que tinha uma boa vida sexual. Você tem alguma ideia do porque seu marido tinha atração por pessoas do mesmo sexo?
Ele havia me dito no início que as lutas em pensamentos surgiam de tempos em tempos. Ele chegou a falar com alguém sobre isso, e tentou entender melhor, mas no fim não conseguiu a ajuda que precisava. Eu apenas pensei que isto era uma tentação, e não entendia a força disso em sua vida. Pensava que ele sabia lidar com a situação, mas quando isso veio à tona, me chocou. Nosso casamento era forte. Eu sei que a Oprah Winfrey e outros disseram que ele deveria aceitar que aquela era de fato a sua identidade. Honestamente, nossas identidades são constituídas por aquilo em que acreditamos, e como escolhemos viver nossas vidas. Essa não é a identidade que ele queria para si próprio. Ele descreveu isso como algo contraditório em relação a tudo o que ele acreditou e construiu em sua vida.


3- Você disse que ainda há boatos por aí, sobre o que seu marido fez ou deixou de fazer. Você gostaria de esclarecer isso?
A Escritura diz em Efésios 5, que não devemos falar sobre o que o desobediente faz em segredo. Isso é algo que eu e meu marido discutimos exaustiva e abertamente um com o outro e com o nosso conselheiro. Não sinto que algo, além disso, precise ser discutido.

4-Você escreveu sobre a sua preocupação de que Ted pode ter contraído doenças sexualmente transmissíveis e infectado você. Como você foi capaz de perdoá-lo após admitir isso?
Eu tive que lidar com o fato de que Ted estava de fato passando por essa luta e que tinha caído nela. Havia todos os tipos de implicações.
Será que pegou alguma doença e a passou pra mim? Claro que foi terrível lidar com essa situação. Foi doloroso saber que ele tinha me colocado nesta situação. Perdoá-lo fazia parte de todo o processo. Eu precisava entender o que o tinha levado aquele lugar. Quando entendi, ficou mais fácil de perdoá-lo por todas as dificuldades.


5- Você gasta uma parte significativa do livro que explica a forma como os superintendentes tinham tratado sua família, pedindo-lhe para romper os laços com a ?Nova Vida? e sair do estado. Como é que a comunidade cristã agiu após o que aconteceu?
Fiquei desapontada, porque eu acreditava muito na igreja. Fiquei desapontada com as pessoas que começaram a pensar o pior a respeito do Ted, fomos cortados de nossa igreja, por pessoas que não eram representantes como um corpo num todo. Nós tínhamos uma família, uma igreja relacional, mas outras pessoas fizeram a decisão e nos separou dela. Isso foi devastador pra mim. Eu sentia que estava sendo dilacerada não só no meu relacionamento com meu marido, mas poucos dias depois, foi dito que eu já não pertencia à igreja, então eu senti que estava sendo rasgada e destruída também pela igreja, ou por certos dirigentes. Isso foi tão devastador pra mim quanto o que estava acontecendo em meu casamento. Eu investi muito em meu casamento e na minha igreja. Isso tudo me abalou, foi um período negro pra mim, enquanto eu tentava compreender. Mas Deus, o gentil restaurador, me fez caminhar através de toda essa situação. Eu não perdi a minha paixão pela igreja, mas eu quero que a igreja seja igreja, e pare de negar o poder do Evangelho na vida das pessoas.

6- O que você aprendeu sobre a disciplina da igreja e da restauração?
Eu acredito que a Escritura diz que quando um irmão peca, aqueles que são espirituais deverão restaurá-los gentilmente. E eu acho que restaurar, significa restaurar a saúde, de modo que a pessoa possa cumprir os seus dons e vocações em Deus. Gostaria de compará-lo com a história do filho pródigo, mesmo que ele pensasse que merecesse o status de segunda classe, o pai não respondeu de tal forma. O pai jogou um manto em torno dele e restaurou-o como seu filho.

7- O que você quer que as pessoas e igrejas aprendam com isso?
Eu realmente quero que a nossa história possa oferecer esperança para as pessoas que se encontram em uma crise de qualquer tipo. Os ensinamentos de Jesus irão nos guiar. Eu também quero encorajar a igreja de que nós existimos para trazer prazer e cura para as vidas das pessoas, e não aumentar os encargos com o julgamento e escrutínio.

8- O que você diria mulheres que descobrem que seus maridos estão tendo um caso ou algo semelhante?
Gostaria de incentivá-las a definir a sua trajetória na direção do perdão. É um processo que deve ser encarado com a cabeça erguida, deixando Deus guiá-los a cura de seus corações. Eu não posso dizer que outras histórias serão como a minha, porque o Ted decidiu lutar por nosso casamento. Ele decidiu se arrepender e se agarrar na sua fé em Deus, e passar por tudo isso ao meu lado. Nem todos os maridos fazem isso. Eu diria a todas as mulheres que perdoem e amem.

9- Se alguma esposa deixar o marido para proteger suas crianças. Você acha esse procedimento correto?
Honrar o marido, ainda que ele os tenha feito algum mal, é importante para a criança que a mãe mostre a eles como encontrar uma maneira de honrar o pai delas. O amor da mãe pelo pai passa confiança para as crianças. Amar o pai não quer dizer necessariamente que o casamento venha ser salvo. Talvez ele não responda de uma forma gentil. Talvez ele saia de casa e ela não poderá fazer nada a respeito.


10-Você escreveu que queria saber todos os detalhes de Ted. As mulheres devem saber os detalhes da infidelidade do seu marido?
Acho que isso depende de cada pessoa. Eu era o tipo de pessoa que realmente queria saber a verdade. Eu queria conhecer o meu marido, eu queria saber o que tinha acontecido. Nem todas as mulheres são assim, e alguns conselheiros dizem que é melhor para elas não saberem. Eu precisava saber, e assim fiz, e o resultado foi esse. Falo por saber, pelo menos eu estava lidando com a verdade e não com a minha imaginação


11- Ted sugeriu que você tinha se divorcisse dele. Você considerou o divórcio?
Não. Eu conhecia meu marido, e eu sabia que eu acreditava. Senti que poderíamos lutar. Eu acredito no poder da confissão. Isto trouxe meu marido para o local onde ele teve de enfrentar seus pecados e confessá-los. Depois que ele fez isso, ele desfez o poder de sigilo. O segredo é o que habilita o pecado. Fomos capazes de curar juntos. Senti-me encorajada pelo fato de que meu marido foi capaz de confessar abertamente o que tinha sido a sua luta.


12- Em poucas palavras, por que ficar?
Eu fiquei porque acredito nos ensinamentos de Jesus, que se nós escolhermos o perdão e o amor, nossos relacionamentos podem ser curados. Eu fiquei porque meu marido é digno. Eu não iria deixar que a luta que ele estava passando desqualificasse ou anulasse os 30 anos de vida que construímos juntos, o lindo casamento que temos, a família e a igreja que construímos. Eu não iria deixar isso negar tudo o que gastamos ou investimos em nossas vidas. Se eu fosse embora, eu seria a negação de tudo isso.


13- Você tinha sido líder do ministério de mulheres em um contexto de igreja. Você vê o seu papel de forma diferente agora?
Eu enxergo as pessoas com mais compaixão. Eu não sabia o que era ser uma pessoa que desesperadamente necessitava de compaixão. Eu vivo para compartilhar a graça de Deus com as pessoas que realmente precisam.
A mensagem que quero transmitir é que as pessoas não estão sozinhas quando elas passam por seus respectivos momentos de escuridão. Elas podem confiar em Deus, Ele não as abandonará no meio de suas horas de dor. Com Ele, elas nunca estarão a sós. O amor dEle cobre uma multidão de pecados.




Adaptação/ Tradução: O GalileO
Fonte: Cristianismo Hoje

sexta-feira, 5 de fevereiro de 2010

O envolvimento de lideranças evangélicas na vida política brasileira

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O envolvimento de lideranças evangélicas na vida política do Brasil deve nos trazer preocupação,  pois muitos o fazem  de maneira, no mínimo,  estranhas ao evangelho de Cristo, o qual repudiava qualquer tipo de aliança espúria com este mundo, pois, o Pai o havia designado a uma missão muito mais nobre, e desta missão fazemos parte todos nós que o aceitamos como salvador.
Simplesmente por isso, e somente por isso, quero expressar nessas símplices linhas, minha opinião sobre este fenômeno nauseante que é o envolvimento de alguns líderes das Igrejas Evangélicas, nesse carnaval luciferiano, vaidoso, orgulhoso, que está entulhando nossas Igrejas de homens amantes de si mesmos, manipuladores e interesseiros, que estão em busca do poder terreno e dos benefícios nada cristãos que eles oferecem.
As eleições estão às portas, e não demora as hienas ávidas por poder saem de seus covis em busca da carniça humana já putrefata de tanta inércia de pensamento, incutida por esses líderes que só querem usar o povo como moeda eleitoral.
Não raro, você verá, como já viu, as Dilmas ou Lulas, os Serras ou seja quem for, numa quinta no culto evangélico e numa sexta rezando aos orixás, acendendo velas pra todos os santos.
Justo eles que, quando lhes interessa, dizem que o estado é laico. E o pior é ter que ouvir de seu líder que “este(a) é o(a) candidato(a) comprometido(a) com a causa do evangelho”.
Você verá ainda alguns políticos conhecidos pelos seus feitos maléficos, tal como: envolvimento em escândalos de desvio de verba, etc, sendo apresentados pelos seus líderes como “homem íntegro” e indicado para ostentar o título de representante dessa ou daquela Igreja, convenção ou o que quer que seja.

Ao analisar sobre o assunto, fui levado a fazer uma comparação muito pesada, mas muito séria:
Você entregaria a sua esposa, noiva ou namorada para ser usada por um estranho, que só quer se aproveitar dela, para ter alguns momentos de prazer  e depois rejeitá-la como se nunca tivesse visto ela antes, e que não nutre nenhum sentimento de amor por ela ?
Pois é isso que estão fazendo com a igreja.

Entregaram-na aos prazeres da carne dos políticos poderosos, fazendo com que ela se torne depositária do sêmem repugnante da impiedade, da imoralidade e da indecência, não tendo sequer direito abortivo(pois os acordos mundanos são cruéis e não permitem o arrependimento), tendo a esposa que gerar filhos deformados, doentes espirituais e decadentes morais, reproduzindo mais inferno, mais prostituição cultual, num processo viral que não terá fim a não ser quando o Ômega vier com sua espada desembainhada em fogo.

Não consigo entender como alguns líderes podem ouvir a voz de Deus(como dizem), mostrando-lhes o caminho político como mais excelente que o caminho da propagação do evangelho da paz... É de entristecer o coração.
Ai de vós, escribas e fariseus, hipócritas! pois que dizimais a hortelã, o endro e o cominho, e desprezais o mais importante da lei, o juízo, a misericórdia e a fé; deveis, porém, fazer estas coisas, e não omitir aquelas.
Condutores cegos! que coais um mosquito e engolis um camelo.” Mat. 23/23-24

Por isso, não acredito nesse slogam: “ político evangélico”!
Apenas acredito em Evangélico político, pois o Evangelho (O Verdadeiro) sempre vem antes de qualquer política.
“Se for sal de verdade, salgará a terra e ninguém o verá, contudo, sentirá o sabor”.


Vou parando por aqui pois não preciso mais discorrer sobre esse assunto, afinal, a verdade dos fatos persuadem por si mesmas.

Pra encerrar, quero deixar claro que não sou radicalmente contra o envolvimento de evangélicos com a política, mas só vou acreditar nesses que se dizem “representantes do povo de Deus”, quando os mesmos se levantarem veementemente contra a corrupção que está entranhada em todos os níveis e poderes da política brasileira, e se abstiverem de participar de negociações espúrias, que só trazem prejuízos ao povo brasileiro e promove a perpetuidade das maldades políticas e das diferenças sociais que nos fazem sofrer tanto.

quarta-feira, 20 de janeiro de 2010

Calendário Evangélico:

Foi publicada no Diário Oficial do Poder Executivo do Estado do Rio de Janeiro de 07/01 a Lei 5.645/10, de autoria do deputado João Pedro (DEM), que consolida o calendário.
Visite: Gospel, Noticias Gospel, Videos Gospel, Musica Gospel O autor da lei, ao defender a consolidação de todas as datas em um único calendário, acabou se confundindo. Disse que havia “quatro dias da Bíblia” para argumentar a necessidade de sua iniciativa: “Minha ideia, ao fazer isso, foi mostrar a importância de reunir as regras por temas, o que facilita a consulta, corrige distorções e impede a repetição”, disse o democrata, dando como exemplo a existência de quatro dias da Bíblia e “outros repetidos em homenagens a determinadas profissões”.
Talvez por tratar “evangélico” e “Bíblia” como sinônimos, o que, em muitos casos, é uma forma de preconceito, o deputado João Pedro equivocou-se. De fato, a repetição acontece com o Dia do Evangélico, três vezes, e tem um dia da Bíblia.
Veja as datas comemorativas do Estado do Rio de Janeiro mais identificadas com as igrejas cristãs, especialmente as evangélicas, acompanhadas de suas respectivas leis:
FEVEREIRO:
09 -DIA ESTADUAL DA EVANGELIZADORA.
Lei nº 4.649, de 29 de novembro de 2005.
MARÇO
10 -DIA ESTADUAL DA CONSCIÊNCIA EVANGÉLICA.
Lei nº 3.262, de 01 de outubro de 1999.
19 -DIA ESTADUAL DA FAMÍLIA.
Lei nº 3.064, de 25 de setembro de 1998.
20 -DIA DA FAMÍLIA.
Lei nº 3.820, de 24 de abril de 2002.
ABRIL
10 -DIA DA IGREJA EVANGÉLICA PENTECOSTAL “O BRASIL PARA CRISTO”.
Lei nº 991, de 15 de maio de 1986.
21 -DIA ESTADUAL DE CLAMOR PELA PAZ.
Lei nº 4338, de 27 de maio de 2004.
MAIO
ÚLTIMO SÁBADO DO MÊS DE MAIO – COMO O DIA DA ORAÇÃO.
Lei nº 2199, de 18 de dezembro de 1993.
JUNHO
09 -DIA DA IGREJA TABERNÁCULO EVANGÉLICO DE JESUS “CASA DA BENÇÃO”.
Lei nº 1.200, de 23 de setembro de 1987.
21 -DIA DO CAPELÃO EVANGÉLICO CIVIL E MILITAR.
Lei nº 4.813, de 11 de julho de 2006.
21 -DIA DA EDUCAÇÃO NÃO-SEXISTA. Lei nº 4.904, de 09 de novembro
de 2006.
2º DOMINGO DO MÊS – O “DIA DO PASTOR EVANGÉLICO”.
Lei nº 2.887, de 06 de janeiro de 1998.
10 A 17 DE JUNHO – SEMANA DE PREVENÇÃO AO ALCOOLISMO.
Lei nº 2.549, de 09 de maio de 1996.
JULHO
09 -DIA ESTADUAL DA ASSEMBLÉIA DE DEUS.
Lei nº 4.194, de 01 de outubro de 2003.
09 -DIA DO EVANGÉLICO.
Lei nº 1.928, de 26 de dezembro de 1991.
09 -DIA ESTADUAL DA IGREJA UNIVERSAL DO REINO DE DEUS – SEMANA DO EVANGELHO, CUJO PERÍODO COINCIDA COM DIA 09 DE JULHO (DIA DO EVANGÉLICO).
Lei nº 4.608, de 29 de setembro de 2005.
AGOSTO
12 -DIA DAS IGREJAS PRESBITERIANAS.
Lei nº 910, de 01 de novembro de 1985.
19 -DIA DAS IGREJAS EVANGÉLICAS CONGRECIONAIS.
Lei nº 778, de 05 de outubro de 1984.
24 -DIA DAS IGREJAS EVANGÉLICAS BATISTAS.
Lei nº 809, de 13 de dezembro de 1984.
SETEMBRO
02 -DIA DA IGREJA BATISTA NOVA PENIEL.
Lei nº 1.003, de 17 de junho de 1986.
DIA DA IGREJA METODISTA.
Lei nº 1.931, de 26 de dezembro de 1991.
3º DOMINGO – DIA ESTADUAL DA JUVENTUDE EVANGÉLICA.
Lei nº 5.111, de 19 de outubro de 2007.
OUTUBRO
31 – DIA DA REFORMA PROTESTANTE.
Lei nº 2.533, de 02 de abril de 1996.
2º SÁBADO DO MÊS – “DIA DOS DIRIGENTES DE ORAÇÃO”.
Lei nº 4.313, de 29 de abril de 2004.
NOVEMBRO
04 -DIA DA EVANGÉLICA CRISTO VIVE/CRUZADA EVANGELÍSTICA MIGUEL ÂNGELO.
Lei Nº 1.225, de 12 de novembro de 1987.
16 A 22 DE NOVEMBRO – SEMANA DOS EVANGÉLICOS.
Lei nº 2.928, de 30 de abril de 1998.
3º SÁBADO – DIA DO CANTOR EVANGÉLICO.
Lei nº 758, de 22 de junho de 1984.
DEZEMBRO
2º DOMINGO DO MÊS – “DIA DA BÍBLIA”.
Lei nº 2.039, de 26 de novembro de 1992.
(Datas válidas no estado do Rio de Janeiro)
Fonte: Agência Soma / Gospel+
Via: Pavablog

Famosa evangélica pentencostal se envolve em escandalo sexual, entenda o caso

O chefe do governo regional da Irlanda do Norte, Peter Robinson, passará seis semanas afastado do cargo, enquanto a polícia investiga o escândalo provocado por uma relação extraconjugal de sua mulher.
Visite: Gospel, Noticias Gospel, Videos Gospel, Musica Gospel Pouco antes do inesperado anúncio, membros do partido de Robinson, o protestante DUP, haviam dado um voto de confiança ao primeiro-ministro norte-irlandês, pressionado a renunciar na semana passada depois que sua mulher, que é deputada, foi acusada de malversação de fundos públicos em benefício de seu amante adolescente.
Esta é uma dessas raras vezes em que a realidade supera a ficção. A verdadeira Mrs. Robinson, protagonista do célebre filme “A Primeira Noite de um Homem”, vive em Belfast, Irlanda do Norte. Na ficção, Anne Bancroft representa uma entediada e madura dona-de-casa americana que acaba caindo na tentação da carne fresca. A personagem real é muito mais que isso: Iris Robinson é uma cristã protestante pentecostal muito devota e membro do Tabernáculo Metropolitano de Belfast; é também a esposa do principal ministro da Irlanda do Norte, Peter Robinson; ela mesma é deputada no Parlamento britânico e na Assembleia do Ulster, e famosa por sua personalidade forte e sua tendência a apelar para a Bíblia para justificar seu extremismo religioso e seu puritanismo nos costumes.
Ele é um pouco mais parecido com o tímido estudante representado por Dustin Hoffman: Kirk McCambley tinha 19 anos na época de seu tórrido romance com uma mulher quase 40 anos mais velha. É filho de um açougueiro de um bairro protestante do leste de Belfast que acabou travando uma forte amizade com Iris, uma de suas clientes, a ponto de que, estando o açougueiro no leito de morte, ela se comprometeu a cuidar do rapaz. Seu desvelo maternal acabou por transformá-lo em amante.
O ambiente burguês de subúrbio americano do filme que Mike Nichols dirigiu em 1967 é, nesta versão da vida real, muito mais criativo. Há muito mais que sexo entre aqueles que poderiam ser avó e neto. Há política, dinheiro, religião, tráfico de influências e um pano de fundo digno de que alguém volte a levar essa história às telas: o ambiente endogâmico, pacato, beato e sectário das muitas vezes tenebrosa mas, ao que parece, também luxuriante Irlanda do Norte, uma terra famosa sobretudo pelo sectarismo, o ódio, o fanatismo e a morte.
Foto de arquivo de junho de 2008 mostra Iris Robinson com seu marido, o ministro da Irlanda do Norte, Peter Robinson; ele se afastou do cargo porque sua mulher teria cometido adultério Kirk McCambley talvez não seja um bom ator – ou talvez sim, quem sabe? -, mas não lhe falta presença para dar o salto para a tela. Uma publicação gay britânica, “Attitude”, tentou sem sucesso contatar o garboso amante da senhora Robinson para colocá-lo na capa da revista. Há algo mais que oportunismo ou provocação por trás dessa tentativa: é uma maneira de se vingar de uma mulher que desde junho de 2008 está na lista de contas pendentes da comunidade gay anglo-irlandesa.
Porque a ardente Iris Robinson é a mesma que naquele verão, um dia depois de seu marido ser nomeado ministro principal da Irlanda do Norte e na mesma semana em que um homossexual foi brutalmente espancado em Belfast em um ataque homofóbico, decidiu ignorar as leis britânicas que protegem a não-discriminação por motivos sexuais e preferiu refugiar-se na Bíblia para condenar o homossexual. “A homossexualidade é abominação”, vociferou a evangélica, apelando aos versículos do Levítico que proclamam: “O homem que se deita com outro homem, como se fosse com uma mulher, comete uma abominação. Os dois serão réus de morte, e o sangue deles cairá sobre eles mesmos”. “Não é Iris Robinson quem determina que a homossexualidade é uma abominação, foi o Todo-Poderoso”, afirmou Peter Robinson.
Mas naqueles dias Iris já estava metida em seu tórrido romance com o jovem Kirk. E a esposa madura esqueceu então que o Deuteronômio adverte: “Se um homem for apanhado em flagrante a ter relações sexuais com uma mulher casada, ambos serão mortos, tanto o homem como a mulher”. Todo político, como qualquer cidadão, tem direito a uma vida privada, a fazer o que bem entenda. Mas um político que apela para a religião para tentar impor um modelo de comportamento ao conjunto dos cidadãos tem de ser consequente com esse credo. E pregar com o exemplo.
E essa Iris Robinson é a mesma que, durante as primárias para as últimas eleições dos EUA, criticou Hillary Clinton por ter perdoado as infidelidades de seu marido. “Nenhuma mulher pode aceitar o que ela tolerou de seu marido quando era presidente. Só pensava no futuro de sua própria carreira política”, declarou. “Iris Robinson é uma hipócrita”, proclamou recentemente Peter Tatchell, um dos mais comprometidos ativistas homossexuais do Reino Unido.
Mas há muito mais que hipocrisia, adultério ou homofobia nas atribulações da senhora Robinson. Para compreender o impacto que o caso está tendo no Ulster, é preciso levar em conta a importância que a religião tem nessa sociedade. Peter Robinson não bebe álcool por motivos religiosos. Iris tomava uma tacinha de vinho de vez em quando, mas acabou deixando porque lhe parecia que dava um mal exemplo. Em dez anos só jantaram uma vez em um restaurante em Belfast. Mas sobretudo, mais ainda que no sexo e outros prazeres hedonistas, o puritanismo atinge o auge ao tratar das questões de dinheiro ou a quebra da confiança depositada em uma pessoa.
Para o blogueiro Norn Iron, “embora a moralidade sexual seja importante, o sexo não é nem de longe tão importante politicamente quanto o dinheiro” para os protestantes evangélicos. Afinal, todo pecado pode ser perdoado se houver arrependimento, e a atribulada Iris não só fez ato de contrição público como tentou suicidar-se quando, em março do ano passado, seu marido descobriu tudo.
Mas os eleitores do DUP, o partido dirigido por Peter Robinson, podem passar por cima dos desvios econômicos e do tráfico de influência que se depreendem de todo o assunto? Isso ainda está por ver.
Iris e Kirk se conhecem desde que ele, adolescente, ajudava no açougue familiar. Quando seu pai morreu, no início de 2008, ela se comprometeu a cuidar dele. Encontravam-se muito e faziam longos passeios juntos. Seja como for, essa tutela maternal derivou em um romance. E a madura Iris quis transformar em lucrativo empresário aquele órfão inexperiente.
Um dia, passeando pela margem do rio Lagan, no sul de Belfast, viram um antigo casarão de pedra que a prefeitura queria transformar em café. Como que por acaso, Iris Robinson tinha todas as chaves para que o negócio acabasse nas mãos de Kirk. Ela conseguiu o dinheiro, dois cheques equivalentes a 27 mil euros cada, procedentes de construtoras amigas. E, sendo ela vereadora local, não foi difícil que a prefeitura concedesse a licença a seu namorado.
O problema é que Iris, deputada em Westminster e na Assembleia da Irlanda do Norte, além de vereadora, nunca deu conta de seus interesses pessoais nessas operações. Não só sentimentais, mas também econômicos. Ficou com 10% do dinheiro que conseguiu para Kirk para saldar suas próprias dívidas. E quando eles romperam, depois de vários meses como amantes, ela exigiu a devolução do dinheiro e quis que a metade fosse diretamente para os cofres de sua igreja. Os pecados da carne se redimem rezando; os da bolsa, não.
Fonte: UOL / Gospel+
Via: Notícias Cristãs
Tradução: Luiz Roberto Mendes Gonçalves

Pastor Presidente da Assembleia de Deus de Madureira em PB se converte ao Islamismo

Muitos fatos marcaram a permanência do Pastor João de Deus Cabral a frente da Assembleia de Deus de Madureira na Paraíba. Presidente da Igreja na Paraíba e Secretário Nacional da Igreja no Brasil durante 15 anos, não foram suficientes para ser arrebatado ao Islamismo e servir ao Deus Allah.
Visite: Gospel, Noticias Gospel, Videos Gospel, Musica Gospel A revelação foi feita por João de Deus Cabral durante a madrugada deste sábado ao Programa Sales Dantas na TV Litoral/TV Diário. João de Deus agora tem como principal objetivo de sua vida será servir a Alá e construir uma mesquita nos próximos meses na Paraíba.
João de Deus revelou que durante muito tempo servindo na Assembleia de Deus e proferindo palestras pelo Brasil, sempre era indagado sobre o significado do Natal, sobre a Santa Trindade. Essa busca e interrogações levaram a um estudo interno e a busca pela verdade. Viajou por vários países e chegou a conclusão após 5 anos que não existe a Santa Trindade e que o natal não representava o nascimento de Cristo. Para João de Deus, nome de batismo mesmo, essas datas foram criadas por um imperador de Roma, como forma de estabelecer uma data única que comemorasse dia 25 de dezembro o dia do Deus Sol, mudando logo após para chamarem de nascimento de Cristo, o sol da justiça.
O ex-pastor da Assembleia de Deus na Paraíba agora se diz agora muçulmano porque não é contra os Profetas Abraão, Jacó, Isaac, Ismael, Moisés ou Jesus (que a paz esteja com todos eles), mas porque vai procurar seguir os ensinamentos recebidos por eles revelados pelo nosso Único Deus, o Altíssimo.
- Sou muçulmano não por imposição ou submissão a qualquer lei humana, mas porque aprendi a submeter-me voluntariamente a vontade de um Deus amoroso, que embora não seja meu pai, age muitas vezes como tal admoestando-me através de suas palavras presentes em seu Alcorão. Pois Ele é Clemente e Misericordioso. Não porque eu é que seja superior a ele, mas porque Allah é muito superior a nós dois. Allah hu Akbah! (Deus é Maior!). – diz o ex-pastor.
João de Deus aproveitou para convidar a todos para uma palestra Palestra sobre a Fé e Crenças Islâmicas, que será realizada no próximo dia 30 do mês em curso, no Auditório do Hotel Xênius, localizado na Praia de Cabo Branco, que será proferida pelo Sheikh Mabrouk El Sawy Said, dirigente do Centro Islâmico do Recife.
Fonte: ClickPB / Gospel+