quarta-feira, 20 de janeiro de 2010

Calendário Evangélico:

Foi publicada no Diário Oficial do Poder Executivo do Estado do Rio de Janeiro de 07/01 a Lei 5.645/10, de autoria do deputado João Pedro (DEM), que consolida o calendário.
Visite: Gospel, Noticias Gospel, Videos Gospel, Musica Gospel O autor da lei, ao defender a consolidação de todas as datas em um único calendário, acabou se confundindo. Disse que havia “quatro dias da Bíblia” para argumentar a necessidade de sua iniciativa: “Minha ideia, ao fazer isso, foi mostrar a importância de reunir as regras por temas, o que facilita a consulta, corrige distorções e impede a repetição”, disse o democrata, dando como exemplo a existência de quatro dias da Bíblia e “outros repetidos em homenagens a determinadas profissões”.
Talvez por tratar “evangélico” e “Bíblia” como sinônimos, o que, em muitos casos, é uma forma de preconceito, o deputado João Pedro equivocou-se. De fato, a repetição acontece com o Dia do Evangélico, três vezes, e tem um dia da Bíblia.
Veja as datas comemorativas do Estado do Rio de Janeiro mais identificadas com as igrejas cristãs, especialmente as evangélicas, acompanhadas de suas respectivas leis:
FEVEREIRO:
09 -DIA ESTADUAL DA EVANGELIZADORA.
Lei nº 4.649, de 29 de novembro de 2005.
MARÇO
10 -DIA ESTADUAL DA CONSCIÊNCIA EVANGÉLICA.
Lei nº 3.262, de 01 de outubro de 1999.
19 -DIA ESTADUAL DA FAMÍLIA.
Lei nº 3.064, de 25 de setembro de 1998.
20 -DIA DA FAMÍLIA.
Lei nº 3.820, de 24 de abril de 2002.
ABRIL
10 -DIA DA IGREJA EVANGÉLICA PENTECOSTAL “O BRASIL PARA CRISTO”.
Lei nº 991, de 15 de maio de 1986.
21 -DIA ESTADUAL DE CLAMOR PELA PAZ.
Lei nº 4338, de 27 de maio de 2004.
MAIO
ÚLTIMO SÁBADO DO MÊS DE MAIO – COMO O DIA DA ORAÇÃO.
Lei nº 2199, de 18 de dezembro de 1993.
JUNHO
09 -DIA DA IGREJA TABERNÁCULO EVANGÉLICO DE JESUS “CASA DA BENÇÃO”.
Lei nº 1.200, de 23 de setembro de 1987.
21 -DIA DO CAPELÃO EVANGÉLICO CIVIL E MILITAR.
Lei nº 4.813, de 11 de julho de 2006.
21 -DIA DA EDUCAÇÃO NÃO-SEXISTA. Lei nº 4.904, de 09 de novembro
de 2006.
2º DOMINGO DO MÊS – O “DIA DO PASTOR EVANGÉLICO”.
Lei nº 2.887, de 06 de janeiro de 1998.
10 A 17 DE JUNHO – SEMANA DE PREVENÇÃO AO ALCOOLISMO.
Lei nº 2.549, de 09 de maio de 1996.
JULHO
09 -DIA ESTADUAL DA ASSEMBLÉIA DE DEUS.
Lei nº 4.194, de 01 de outubro de 2003.
09 -DIA DO EVANGÉLICO.
Lei nº 1.928, de 26 de dezembro de 1991.
09 -DIA ESTADUAL DA IGREJA UNIVERSAL DO REINO DE DEUS – SEMANA DO EVANGELHO, CUJO PERÍODO COINCIDA COM DIA 09 DE JULHO (DIA DO EVANGÉLICO).
Lei nº 4.608, de 29 de setembro de 2005.
AGOSTO
12 -DIA DAS IGREJAS PRESBITERIANAS.
Lei nº 910, de 01 de novembro de 1985.
19 -DIA DAS IGREJAS EVANGÉLICAS CONGRECIONAIS.
Lei nº 778, de 05 de outubro de 1984.
24 -DIA DAS IGREJAS EVANGÉLICAS BATISTAS.
Lei nº 809, de 13 de dezembro de 1984.
SETEMBRO
02 -DIA DA IGREJA BATISTA NOVA PENIEL.
Lei nº 1.003, de 17 de junho de 1986.
DIA DA IGREJA METODISTA.
Lei nº 1.931, de 26 de dezembro de 1991.
3º DOMINGO – DIA ESTADUAL DA JUVENTUDE EVANGÉLICA.
Lei nº 5.111, de 19 de outubro de 2007.
OUTUBRO
31 – DIA DA REFORMA PROTESTANTE.
Lei nº 2.533, de 02 de abril de 1996.
2º SÁBADO DO MÊS – “DIA DOS DIRIGENTES DE ORAÇÃO”.
Lei nº 4.313, de 29 de abril de 2004.
NOVEMBRO
04 -DIA DA EVANGÉLICA CRISTO VIVE/CRUZADA EVANGELÍSTICA MIGUEL ÂNGELO.
Lei Nº 1.225, de 12 de novembro de 1987.
16 A 22 DE NOVEMBRO – SEMANA DOS EVANGÉLICOS.
Lei nº 2.928, de 30 de abril de 1998.
3º SÁBADO – DIA DO CANTOR EVANGÉLICO.
Lei nº 758, de 22 de junho de 1984.
DEZEMBRO
2º DOMINGO DO MÊS – “DIA DA BÍBLIA”.
Lei nº 2.039, de 26 de novembro de 1992.
(Datas válidas no estado do Rio de Janeiro)
Fonte: Agência Soma / Gospel+
Via: Pavablog

Famosa evangélica pentencostal se envolve em escandalo sexual, entenda o caso

O chefe do governo regional da Irlanda do Norte, Peter Robinson, passará seis semanas afastado do cargo, enquanto a polícia investiga o escândalo provocado por uma relação extraconjugal de sua mulher.
Visite: Gospel, Noticias Gospel, Videos Gospel, Musica Gospel Pouco antes do inesperado anúncio, membros do partido de Robinson, o protestante DUP, haviam dado um voto de confiança ao primeiro-ministro norte-irlandês, pressionado a renunciar na semana passada depois que sua mulher, que é deputada, foi acusada de malversação de fundos públicos em benefício de seu amante adolescente.
Esta é uma dessas raras vezes em que a realidade supera a ficção. A verdadeira Mrs. Robinson, protagonista do célebre filme “A Primeira Noite de um Homem”, vive em Belfast, Irlanda do Norte. Na ficção, Anne Bancroft representa uma entediada e madura dona-de-casa americana que acaba caindo na tentação da carne fresca. A personagem real é muito mais que isso: Iris Robinson é uma cristã protestante pentecostal muito devota e membro do Tabernáculo Metropolitano de Belfast; é também a esposa do principal ministro da Irlanda do Norte, Peter Robinson; ela mesma é deputada no Parlamento britânico e na Assembleia do Ulster, e famosa por sua personalidade forte e sua tendência a apelar para a Bíblia para justificar seu extremismo religioso e seu puritanismo nos costumes.
Ele é um pouco mais parecido com o tímido estudante representado por Dustin Hoffman: Kirk McCambley tinha 19 anos na época de seu tórrido romance com uma mulher quase 40 anos mais velha. É filho de um açougueiro de um bairro protestante do leste de Belfast que acabou travando uma forte amizade com Iris, uma de suas clientes, a ponto de que, estando o açougueiro no leito de morte, ela se comprometeu a cuidar do rapaz. Seu desvelo maternal acabou por transformá-lo em amante.
O ambiente burguês de subúrbio americano do filme que Mike Nichols dirigiu em 1967 é, nesta versão da vida real, muito mais criativo. Há muito mais que sexo entre aqueles que poderiam ser avó e neto. Há política, dinheiro, religião, tráfico de influências e um pano de fundo digno de que alguém volte a levar essa história às telas: o ambiente endogâmico, pacato, beato e sectário das muitas vezes tenebrosa mas, ao que parece, também luxuriante Irlanda do Norte, uma terra famosa sobretudo pelo sectarismo, o ódio, o fanatismo e a morte.
Foto de arquivo de junho de 2008 mostra Iris Robinson com seu marido, o ministro da Irlanda do Norte, Peter Robinson; ele se afastou do cargo porque sua mulher teria cometido adultério Kirk McCambley talvez não seja um bom ator – ou talvez sim, quem sabe? -, mas não lhe falta presença para dar o salto para a tela. Uma publicação gay britânica, “Attitude”, tentou sem sucesso contatar o garboso amante da senhora Robinson para colocá-lo na capa da revista. Há algo mais que oportunismo ou provocação por trás dessa tentativa: é uma maneira de se vingar de uma mulher que desde junho de 2008 está na lista de contas pendentes da comunidade gay anglo-irlandesa.
Porque a ardente Iris Robinson é a mesma que naquele verão, um dia depois de seu marido ser nomeado ministro principal da Irlanda do Norte e na mesma semana em que um homossexual foi brutalmente espancado em Belfast em um ataque homofóbico, decidiu ignorar as leis britânicas que protegem a não-discriminação por motivos sexuais e preferiu refugiar-se na Bíblia para condenar o homossexual. “A homossexualidade é abominação”, vociferou a evangélica, apelando aos versículos do Levítico que proclamam: “O homem que se deita com outro homem, como se fosse com uma mulher, comete uma abominação. Os dois serão réus de morte, e o sangue deles cairá sobre eles mesmos”. “Não é Iris Robinson quem determina que a homossexualidade é uma abominação, foi o Todo-Poderoso”, afirmou Peter Robinson.
Mas naqueles dias Iris já estava metida em seu tórrido romance com o jovem Kirk. E a esposa madura esqueceu então que o Deuteronômio adverte: “Se um homem for apanhado em flagrante a ter relações sexuais com uma mulher casada, ambos serão mortos, tanto o homem como a mulher”. Todo político, como qualquer cidadão, tem direito a uma vida privada, a fazer o que bem entenda. Mas um político que apela para a religião para tentar impor um modelo de comportamento ao conjunto dos cidadãos tem de ser consequente com esse credo. E pregar com o exemplo.
E essa Iris Robinson é a mesma que, durante as primárias para as últimas eleições dos EUA, criticou Hillary Clinton por ter perdoado as infidelidades de seu marido. “Nenhuma mulher pode aceitar o que ela tolerou de seu marido quando era presidente. Só pensava no futuro de sua própria carreira política”, declarou. “Iris Robinson é uma hipócrita”, proclamou recentemente Peter Tatchell, um dos mais comprometidos ativistas homossexuais do Reino Unido.
Mas há muito mais que hipocrisia, adultério ou homofobia nas atribulações da senhora Robinson. Para compreender o impacto que o caso está tendo no Ulster, é preciso levar em conta a importância que a religião tem nessa sociedade. Peter Robinson não bebe álcool por motivos religiosos. Iris tomava uma tacinha de vinho de vez em quando, mas acabou deixando porque lhe parecia que dava um mal exemplo. Em dez anos só jantaram uma vez em um restaurante em Belfast. Mas sobretudo, mais ainda que no sexo e outros prazeres hedonistas, o puritanismo atinge o auge ao tratar das questões de dinheiro ou a quebra da confiança depositada em uma pessoa.
Para o blogueiro Norn Iron, “embora a moralidade sexual seja importante, o sexo não é nem de longe tão importante politicamente quanto o dinheiro” para os protestantes evangélicos. Afinal, todo pecado pode ser perdoado se houver arrependimento, e a atribulada Iris não só fez ato de contrição público como tentou suicidar-se quando, em março do ano passado, seu marido descobriu tudo.
Mas os eleitores do DUP, o partido dirigido por Peter Robinson, podem passar por cima dos desvios econômicos e do tráfico de influência que se depreendem de todo o assunto? Isso ainda está por ver.
Iris e Kirk se conhecem desde que ele, adolescente, ajudava no açougue familiar. Quando seu pai morreu, no início de 2008, ela se comprometeu a cuidar dele. Encontravam-se muito e faziam longos passeios juntos. Seja como for, essa tutela maternal derivou em um romance. E a madura Iris quis transformar em lucrativo empresário aquele órfão inexperiente.
Um dia, passeando pela margem do rio Lagan, no sul de Belfast, viram um antigo casarão de pedra que a prefeitura queria transformar em café. Como que por acaso, Iris Robinson tinha todas as chaves para que o negócio acabasse nas mãos de Kirk. Ela conseguiu o dinheiro, dois cheques equivalentes a 27 mil euros cada, procedentes de construtoras amigas. E, sendo ela vereadora local, não foi difícil que a prefeitura concedesse a licença a seu namorado.
O problema é que Iris, deputada em Westminster e na Assembleia da Irlanda do Norte, além de vereadora, nunca deu conta de seus interesses pessoais nessas operações. Não só sentimentais, mas também econômicos. Ficou com 10% do dinheiro que conseguiu para Kirk para saldar suas próprias dívidas. E quando eles romperam, depois de vários meses como amantes, ela exigiu a devolução do dinheiro e quis que a metade fosse diretamente para os cofres de sua igreja. Os pecados da carne se redimem rezando; os da bolsa, não.
Fonte: UOL / Gospel+
Via: Notícias Cristãs
Tradução: Luiz Roberto Mendes Gonçalves

Pastor Presidente da Assembleia de Deus de Madureira em PB se converte ao Islamismo

Muitos fatos marcaram a permanência do Pastor João de Deus Cabral a frente da Assembleia de Deus de Madureira na Paraíba. Presidente da Igreja na Paraíba e Secretário Nacional da Igreja no Brasil durante 15 anos, não foram suficientes para ser arrebatado ao Islamismo e servir ao Deus Allah.
Visite: Gospel, Noticias Gospel, Videos Gospel, Musica Gospel A revelação foi feita por João de Deus Cabral durante a madrugada deste sábado ao Programa Sales Dantas na TV Litoral/TV Diário. João de Deus agora tem como principal objetivo de sua vida será servir a Alá e construir uma mesquita nos próximos meses na Paraíba.
João de Deus revelou que durante muito tempo servindo na Assembleia de Deus e proferindo palestras pelo Brasil, sempre era indagado sobre o significado do Natal, sobre a Santa Trindade. Essa busca e interrogações levaram a um estudo interno e a busca pela verdade. Viajou por vários países e chegou a conclusão após 5 anos que não existe a Santa Trindade e que o natal não representava o nascimento de Cristo. Para João de Deus, nome de batismo mesmo, essas datas foram criadas por um imperador de Roma, como forma de estabelecer uma data única que comemorasse dia 25 de dezembro o dia do Deus Sol, mudando logo após para chamarem de nascimento de Cristo, o sol da justiça.
O ex-pastor da Assembleia de Deus na Paraíba agora se diz agora muçulmano porque não é contra os Profetas Abraão, Jacó, Isaac, Ismael, Moisés ou Jesus (que a paz esteja com todos eles), mas porque vai procurar seguir os ensinamentos recebidos por eles revelados pelo nosso Único Deus, o Altíssimo.
- Sou muçulmano não por imposição ou submissão a qualquer lei humana, mas porque aprendi a submeter-me voluntariamente a vontade de um Deus amoroso, que embora não seja meu pai, age muitas vezes como tal admoestando-me através de suas palavras presentes em seu Alcorão. Pois Ele é Clemente e Misericordioso. Não porque eu é que seja superior a ele, mas porque Allah é muito superior a nós dois. Allah hu Akbah! (Deus é Maior!). – diz o ex-pastor.
João de Deus aproveitou para convidar a todos para uma palestra Palestra sobre a Fé e Crenças Islâmicas, que será realizada no próximo dia 30 do mês em curso, no Auditório do Hotel Xênius, localizado na Praia de Cabo Branco, que será proferida pelo Sheikh Mabrouk El Sawy Said, dirigente do Centro Islâmico do Recife.
Fonte: ClickPB / Gospel+